3º Congresso Nacional da PJMP











3º Congresso Nacional
da PJMP


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Nossa História

A PJMP nasceu em Recife em 1978, carregando na historia do seu surgimento as semente jogadas pela Juventude Operaria Católica destruída pela ditadura militar em 1964.Na nossa diocese, a Pastoral da Juventude do Meio Popular, tem uma rica e belíssima história a contar desde o seu germinar até os dias atuais. Podemos começar o nosso relato dizendo que até 1978, a Pastoral da Juventude na diocese era feita apenas de grupos paroquiais, onde cada um e a partir de suas motivações faziam o que podiam e dentro de suas possibilidades.

Neste ano (1978), houve um encontro diocesano (ou ao menos se afirma já que se fez presente metade das paróquias da diocese), onde se decidiu por encaminhar uma pesquisa a nível diocesano para se conhecer a realidade em que os nossos jovens viviam. O fato constatado era que muitos grupos viviam fora da realidade, pois não enxergavam o sofrimento do povo. O resultado desta pesquisa foi analisado durante três dias num encontro que, abriu os olhos dos jovens, diante da miséria do povo e das raízes desta exploração. Nasceu a partir desta constatação a idéia de se organizar um Curso para formação de jovens que depois se comprometessem a trabalhar em nome de Cristo na comunidade de forma corajosa e profética.

Desse encontro, foi feito uma experiência com alguns jovens indo ao Rio Grande do Sul e, viram que era importante fazer este Curso dentro da nossa realidade, sem tirar os jovens para fora encarecendo a formação e limitando a participação. Pensou-se e organizou este curso contando apenas com a ajuda de assessores vindos de fora; a esta nova organização deu-se o nome de C.E.J. (Curso de Engajamento para Jovens). A partir deste curso nasceu uma ligação maior entre os jovens da diocese; formou-se jovens capazes de liderar e animar grupos e comunidades; formou-se uma equipe de organização a nível diocesano e paroquial. Junto a tudo isto, foi crescendo a consciência política, religiosa e crítica da juventude e o seu compromisso na participação ativa na vida da Igreja.

A década de 80 marcou a caminhada da Pastoral e foi ela a responsável pela condução e dinamismo da Pastoral e formadora dos pilares que ainda hoje sustentam a caminhada da Pastoral da Juventude e definiu a nossa opção como Meio Popular. Se estabeleceu e estruturou em todas as paróquias a PJMP; em algumas paróquias com maior dinamismo devido o comprometimento, em outras com mais dificuldades devido os conflitos com as equipes paroquiais que via a organização dos jovens com desconfiança; Se formou a coordenação diocesana e com ajuda de projeto da ADVENIAT(Alemanha), se conseguiu um carro (batizado de sinirinha, hoje na paróquia de Sítio do Mato) e liberar dois jovens para a coordenação que trabalhassem integralmente na articulação da PJMP na Diocese.

Na década de 90, por motivo de idade e saúde Dom José Nicomedes Grossi renuncia e assume no seu lugar Dom Francisco Batistela CssR, vindo de São Paulo com a experiência das Missões Redentoristas e do santuário de Aparecida em São Paulo. Neste período, estabelece algumas divergências entre a PJMP e o bispo em função das diferenças de concepção e metodologia pastoral. Em virtude destas divergências e dificuldades financeiras, pois havia acabado os projetos de sustentação, a PJMP passa por um período de desmotivação e desarticulação, ocasionando um enfraquecimento.

Também decorrente dessas dificuldades deixamos de realizar o Cej por três anos – 93 a 95. Mas como a base construída na década de 80 foi bem feita, o inicio da década de 90 ainda e um período de dificuldades mas também de reconstrução. Em 96 foi realizado um encontro com ex-cejotistas em Correntina, com o objetivo de avaliar o CEJ. Após avaliação, definiu-se pela retomada do curso no ano seguinte. A partir deste período a PJMP em toda diocese continua passando por reconstrução, articulando as coordenações paroquiais.

Em 98 é realizado a Missão Jovem em todas as paróquias, como o tema – Educação, Fé e Compromisso e lema – O Espírito do Senhor esta sobre mim, Ele me ungiu e me enviou. É com esta motivação que a PJMP entrou em 2000, assumindo conscientemente os desafios de continuar sendo sal, fermento e luz da caminhada, buscando formas concretas para trabalhar a organização das equipes nas bases. Um elemento bastante considerável neste período e que ainda estamos vivenciando é a auto-sustentação, esta ação tem fortalecido o despertar de alternativas para dar continuidade aos trabalhos. São com esses frutos e raízes históricas que a PJMP chega aos seus 25 anos marcados pela fé, luta, ousadia, TERNURA E RESITENCIA.